Foi reaberta ao trânsito a Estrada Nacional 116, entre Alverca e Bucelas,
junto à qual deflagrou um incêndio durante a madrugada.
O fogo atingiu um armazém de paletes de madeira e está em fase de rescaldo. Um dos proprietários considera que na sua origem deve estar mão criminosa.
"A empresa, que emprega uma dezena de trabalhadores, existia há dez anos e ficou totalmente destruída. Os prejuízos são incalculáveis", afirma Carlos Queirós à agência Lusa.
No armazém funcionavam duas empresas, a Gespaltrans e a Arti-paletes, que trabalhavam em parceria no negócio de compra, venda e reparação de paletes de madeira.
José Carvalho, o proprietário da Arti-paletes, acha também "muito estranha" a maneira como deflagrou o incêndio, porque "no local só ardeu o armazém, não tendo sido atingidas as zonas de mato que existem perto".
Carlos Queirós adianta que o armazém ficou destruído, tendo ardido quatro empilhadoras, duas viaturas pesadas de transporte, o reboque do pesado, ferramentas, compressores, serras e mais de dez mil paletes de madeira.
"Apesar da destruição, a intenção é voltar a abrir o negócio", adianta.
Na Arti-paletes, onde trabalhavam três pessoas, ardeu uma empilhadora, compressores, máquinas de cortar e dez a quinze mil paletes de madeira.
Os trabalhos de rescaldo devem continuar até ao meio da tarde. No local encontram-se 16 corporações de bombeiros, apoiadas por 12 veículos.
O fogo está a ser investigado pela Polícia Judiciária, que foi chamada ao local pelos proprietários do armazém.
O fogo atingiu um armazém de paletes de madeira e está em fase de rescaldo. Um dos proprietários considera que na sua origem deve estar mão criminosa.
"A empresa, que emprega uma dezena de trabalhadores, existia há dez anos e ficou totalmente destruída. Os prejuízos são incalculáveis", afirma Carlos Queirós à agência Lusa.
No armazém funcionavam duas empresas, a Gespaltrans e a Arti-paletes, que trabalhavam em parceria no negócio de compra, venda e reparação de paletes de madeira.
José Carvalho, o proprietário da Arti-paletes, acha também "muito estranha" a maneira como deflagrou o incêndio, porque "no local só ardeu o armazém, não tendo sido atingidas as zonas de mato que existem perto".
Carlos Queirós adianta que o armazém ficou destruído, tendo ardido quatro empilhadoras, duas viaturas pesadas de transporte, o reboque do pesado, ferramentas, compressores, serras e mais de dez mil paletes de madeira.
"Apesar da destruição, a intenção é voltar a abrir o negócio", adianta.
Na Arti-paletes, onde trabalhavam três pessoas, ardeu uma empilhadora, compressores, máquinas de cortar e dez a quinze mil paletes de madeira.
Os trabalhos de rescaldo devem continuar até ao meio da tarde. No local encontram-se 16 corporações de bombeiros, apoiadas por 12 veículos.
O fogo está a ser investigado pela Polícia Judiciária, que foi chamada ao local pelos proprietários do armazém.